Investimentos bitcoins vale a pena

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Por isso, com a ajuda de Luiz Pedro, analista de investimentos da O Bitcoin é uma moeda % digital, que não tem lastro e integra um. Bitcoin é um investimento? Descubra como se posicionar nesse novo mercado de criptomoedas e descubra se vale a pena comprar bitcoin ou moedas digitais. Será que realmente é seguro e vale a pena? $ para US $, o que fez dele um dos investimentos mais valorizados deste período.

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Nadando contra a tempestade: vale a pena investir em Bitcoin agora?

Finanças Pessoais

No intervalo de um mês, entre novembro e dezembro, quem investiu em Bitcoin foi da euforia ao pânico: após atingir sua máxima histórica ao preço de US$ 67 mil, a criptomoeda tropeçou no preocupante cenário macroeconômico e perdeu 20% de seu valor de mercado, para o patamar de US$ 47 mil &#; e segue oscilando, se segurando nesse patamar.

O otimismo com o crescimento do Bitcoin foi abalado e instaurou uma dúvida nos investidores: as criptomoedas realmente podem ser uma alternativa para se proteger das inseguranças da bolsa de valores? Essa foi uma tese que impulsionou o investimento nos ativos digitais este ano.  

Havia a expectativa de a moeda atingir a marca histórica de US$ mil até o fim do ano. Atualmente na metade deste valor, seria o Bitcoin um navio naufragando ou um bote salva-vidas?

Para os investidores de longa data, o tropeço não muda os fundamentos e o horizonte de ganhos. Tasso Lago, gestor de fundos privados em criptomoedas e fundador da Financial Move, explica que a volatilidade ocorreu como reação à variante ômicron e à alta dos juros, que mexem com o apetite de risco em investimentos de renda variável &#; ou seja, em um movimento de curto prazo

Além disso, a aproximação entre as criptomoedas e o investidor tradicional, reforçada pelo primeiro ETF de Bitcoin dos EUA, expôs o ativo a uma nova classe de investidores, menos acostumada à volatilidade das moedas digitais e propensa a vender em momentos de crise. Desta forma, o ciclo do Bitcoin se tornou mais reativo aos movimentos do mercado tradicional.

“Os investidores estão começando a perceber a vantagem do Bitcoin, que está cravado no código e é imutável”, disse o fundador do Mercado Bitcoin e atual CEO da www.oldyorkcellars.com, Rodrigo Batista. O empresário comenta que o movimento  “coroa o ano institucional do Bitcoin”.

Saiba mais www.oldyorkcellars.com quer inaugurar 4ª geração de exchanges para ser &#;Nasdaq das criptomoedas&#;

Batista explica que a limitação artificial do ativo, que determina a existência de no máximo 21 milhões de moedas, é justamente o que a torna uma proteção forte em momentos de inflação alta. Basta o mercado tradicional se acostumar com a ideia. 

“Enquanto um ativo está sendo impresso, o outro tem a oferta reduzida a cada quatro anos. Então, sem saber nada desses dois ativos, em qual você prefere investir?”, questiona Ray Nasser, CEO da Arthur Mining, mineradora de Bitcoin nos Estados Unidos. Para ele, a limitação é o que preserva o valor da moeda, mesmo diante dessas oscilações. 

&#;Essa correção do Bitcoin é extremamente normal, já que o mercado estava muito eufórico, sendo um momento em que muitas pessoas entraram com capital sem analisar os fundamentos, e assim que houve uma pequena queda, esses investidores se desfizeram de suas posições, formando um efeito dominó que resultou na grande queda. Mas logo os preços devem se estabilizar e voltar a subir”, diz o CEO do Brasil Bitcoin, Marco Castellari.

Lago reforça ainda que &#;falar em perdas&#; é relativo. Esse atual patamar de US$ 50 mil, visto de forma pejorativa, representa, na verdade, uma valorização de % quando visto na janela de um ano.

“A volatilidade dele continua alta, com variações de curto prazo, mas no longo prazo tem se provado como uma ótima reserva de valor. Se você pinçar qualquer período de dois anos, por exemplo, os ganhos foram gigantescos. Isso deve continuar acontecendo por pelo menos mais uns cinco anos”, completa Batista.

Além do Bitcoin: criptomoedas apresentam oportunidades

Não foi só o Bitcoin que animou investidores recentemente, mesmo com as quedas. O também famoso Ether (ETH) apresentou variação de ,6% em dólar neste ano, até 9 de dezembro, alcançando sua nova máxima histórica, de aproximadamente US$ 4,73 mil. O ativo ainda consta com tendência crescente. 

O valor do Ether é derivado do uso da rede Ethereum &#; que inclui games, NFTs e DeFi &#;, tornando o ativo ainda menos suscetível que o Bitcoin à movimentação do mercado, uma vez que a criptomoeda perde parte do impulso quando o mercado tradicional retoma as rédeas. O Ether, por sua vez, continuará valorizando enquanto o uso de sua rede expandir.   

Nasser comenta, porém, que os &#;Ethereum killers&#; como o Solana (SOL) podem tomar o lugar do ativo em breve. O especialista acredita que essa tecnologia &#;faz tudo que o Ethereum faz, só que melhor&#;. A plataforma de blockchain ainda opera em fase beta, mas já disputa o mercado do Ethereum, apresentando poder de processamento três mil vezes mais rápido que o rival. 

Mas é preciso ter um pé atrás. Rodrigo Batista afirma que projetos mais recentes, como o Solana, exigem do investidor um apetite de risco muito maior. Segundo ele, o projeto é promissor, mas por ser muito novo ainda não se provou e pode ter problemas sérios.

Enquanto o Bitcoin é visto como reserva de valor no universo cripto, as moedas alternativas se apresentam como um investimento para os mais dispostos a encarar volatilidade. Neste cenário, diversas moedas &#;meme&#; e de jogos chamaram a atenção devido ao crescimento exuberante.

Como exemplo, a Dogecoin (DOGE) chegou a disparar %. Shiba Inu (SHIB) só em outubro cresceu %. Já quem investiu em Axie Infinity (AXS) desde o começo do ano vivenciou valorização de ,1%. Todos são projetos novos que obtiveram crescimento inicial muito além do esperado.

Alexandre Ludolf, diretor de investimentos da gestora de criptoativos QR Asset, faz um alerta sobre esses projetos novos: por ser de código aberto, muitos tentam lucrar com cópias do Bitcoin, mas o que torna o ativo valioso são outros fatores. 

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Enquanto o Bitcoin possui uma enorme comunidade de colaboradores melhorando o projeto, muitos criptoativos surgem para lucrar com especulação a curto prazo, mas sem uma base sólida que os sustente. “As pessoas estão entrando em esquemas que sabem que são pirâmides, mas há aquela vontade de entrar no início, muitas vezes quando o negócio já está até morto&#;.

Por isso, o grande desafio para quem quer se aventurar além do Ether e Bitcoin é separar o joio do trigo. Para uma análise mais fundamentalista das moedas, Ludolf explica que &#;você vai pensar muito em efeitos de rede&#;. Isso inclui analisar parâmetros como a quantidade de usuários e transações, a comunidade de programadores, oferta e demanda.

“Acho que no meio termo entre um Bitcoin, que é mais antigo e seguro, e projetos mais novos e arriscados, a gente tem a Stellar (XLM)”, diz Batista, que o acompanha de perto. A moeda teve valorização de % este ano.

“Uma das minhas empresas atua junto deles e dá pra perceber a seriedade. Não é um projeto que surgiu para deixar muita gente rica e não produzir nada, é um projeto que tem programadores, plano de negócios e tudo mais.&#;

Mas Ludolf também vê pontos positivos em projetos novos, trazendo consigo modelos de negócios que começam a se aproximar cada vez mais de métricas de empresas tradicionais. Deu o exemplo da gamecoin do jogo Axie Infinity, que está gerando renda para os jogadores. Dessa forma, é possível começar a projetar fluxo de caixa, com métricas de valuation mais tradicionais que os efeitos de rede.

O especialista acredita que veremos intensificar nos próximos anos a institucionalização do Bitcoin, com a adoção exponencial da moeda por investidores e instituições tradicionais. A maturidade do ativo também deve popularizar o cenário cripto como um todo. Somado ao crescimento das NFTs, no entanto, o surgimento de mais projetos furados está no radar.

Com isso, os ETFs de cripto podem ser uma opção para aqueles que querem investir sem fortes emoções. &#;Eu penso que a missão da QR é oferecer um produto institucional, produto com qualidade, com pesquisa, critério de elegibilidade. Não entra qualquer coisa na minha carteira&#;, diz o diretor de investimentos.

No entanto, há quem discorde. “Não tem nenhuma vantagem. O ETF não compra Bitcoin, ele compra futuros de Bitcoin, é uma aposta&#;, afirma Nasser. O minerador lembra também que o fundo, diferentemente da negociação direta do Bitcoin, está vulnerável à má gestão.

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Alta volatilidade: bitcoin ainda vale a pena? Entenda o cenário para a moeda digital

No final de , quando o bitcoin era cotado na casa dos US$ 20 mil, a projeção dos especialistas era de que a moeda digital chegasse a US$ 60 mil.

A forte alta já era aguardada porque o ano de foi de halving, o processo que ocorre a cada quatro anos e que se reduz pela metade o número de bitcoins em circulação.

halving acontece para garantir que a moeda digital não ultrapasse os 21 milhões de unidades estipulado desde sua criação, o que garante o caráter escasso do ativo.

Historicamente, o melhor ano para a valorização do bitcoin é justamente aquele que vem após o halving. Isto aconteceu em , quando o bitcoin foi de US$ para US$ 1 mil. E também em , quando foi de US$ 1 mil para US$ 20 mil.

Pois bem: em a expectativa se superou. O bitcoin seguiu sua escalada de alta e bateu o recorde de US$ 64 mil em abril, depois que o CEO da Tesla, Elon Musk, se mostrou um entusiasta da moeda e afirmou que passaria a aceitar bitcoins nas vendas de seus carros elétricos.

No entanto, em maio, a criptomoeda despencou pela metade. Uma sequência de fatos explica o tombo. Entenda.

Uma sequência de notícias duras para o bitcoin

Primeiro, Elon Musk afirmou que a Tesla (TSLA34) não aceitaria mais a criptomoeda na compra de veículos.

Depois, Musk alegou que estava desistindo das criptomoedas porque elas seriam muito danosas ao meio-ambiente. Segundo ele, o chamado processo de “mineração” computacional dos bitcoins exige máquinas de alta potência e consumo excessivo de energia.

Para completar, bancos e empresas da indústria de pagamentos da China emitiram um comunicado ao longo da semana, alertando as instituições financeiras a não aceitarem bitcoins nas negociações, pelo risco elevado da moeda.

Depois de cair ladeira abaixo, a moeda votou a estabilizar na casa dos US$ 40 mil na sexta-feira (21). Mas persiste a pergunta: o que está acontecendo com o bitcoin? E mais: vale a pena investir nele mesmo assim?

Bitcoin ainda vale a pena?

Na opinião dos analistas, o bitcoin segue valendo a pena, como mais uma opção entre tantos ativos.

A questão é o quanto de volatilidade o investidor aguenta. Afinal, como ficou exemplificado nesta semana, o bitcoin é mais recomendado para os que têm nervos de aço.

Para André Machado, professor e co-fundador do Projeto 10%, uma palavra define bem o que aconteceu ao longo da semana: especulação. E quando ela é feita por um influenciador de peso, o resultado é ainda mais impactante.

“A meu ver, o trader Elon Musk faz manipulação pura. As criptos vêm caindo desde que ele insinuou que iria se desfazer de seus US$ 1,5 bilhões de bitcoins. Quando ele comprou as moedas digitais elas tiveram uma forte alta. Da mesma forma, sob ameaça de venda, o valor cai”, resume.

Para ele, Elon Musk é o símbolo da disruptura, da inovação e do empreendedorismo. O que se encaixa perfeitamente na visão dos entusiastas do bitcoin. E isso explica o poder de influência que exerce sobre os investidores.

Já para Safiri Felix, diretor de Produtos e Parcerias da Transfero e especialista em criptoativos, o episódio recente de queda dos bitcoins é apenas mais um dos muitos já enfrentados na história da moeda.

“A perspectiva para continua positiva. Se você comparar a cotação atual com a de um ano atrás, a valorização é de mais de %. Então, primeiro, é preciso colocar as coisas em uma perspectiva correta”, ele explica.

“O que acontece hoje é um ajuste, que já aconteceu diversas outras vezes. A volatilidade é uma constante para o bitcoin. Ela pode até diminuir, mas volta de tempos em tempos”, complementa.

Quanto à Tesla deixar de aceitar bitcoin na venda de seus carros, ele afirma que isso ocorreu simplesmente porque nenhum veículo foi comprado utilizando a moeda como meio de pagamento.

Das questões ambientais alegadas por Musk ele discorda: “Cerca de 75% da energia utilizada na mineração dos bitcoins vêm de fontes renováveis. O argumento não faz sentido”.

Por fim, as proibições da China, ele avalia, não trazem nada de novo. “Só reforçam proibições já impostas anteriormente”.

Leia também: Bitcoin &#; entenda como funciona a moeda digital.

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Criptomoedas: vale a pena investir ou utilizar como meio de pagamento?

  • PayPal, Binance e Visa são só alguns dos exemplos de empresas que estão fornecendo aos seus clientes maneiras de utilizar os ativos como forma de pagamento em sites e lojas
  • Mas especialistas são categórico em afirmar que não faz sentido utilizar as criptomoedas como meio de pagamento

Os meios de pagamento evoluíram com o passar do tempo. Escambo, moedas, cédulas em papel, cartão de crédito, carteiras digitais, conchas e criptomoedas são só algumas opções que já foram ou ainda são utilizadas para adquirir bens e serviços.

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Agora, as criptos são a bola da vez, com cada vez mais empresas apostando na solução como um novo meio de pagamento. PayPal, Binance e Visa são só alguns dos exemplos de empresas que estão fornecendo aos seus clientes maneiras de utilizar os ativos como forma de pagamento em sites e lojas, assim como o cartão de crédito.

Um dos exemplos mais recentes foi o Mercado Livre da Argentina, que anunciou em abril de o lançamento de uma seção exclusiva em sua plataforma dedicada para a negociação de imóveis utilizando o Bitcoin como meio de pagamento.

Outro exemplo é a Tesla, que em fevereiro deste ano passou a aceitar a criptomoeda mais conhecida do mundo para aquisição de veículos da montadora. Entretanto, o CEO Elon Musk voltou atrás e a empresa parou de aceitar o Bitcoin como meio de pagamento. Em julho, o executivo afirmou que a companhia provavelmente voltará a aceitar BTC para pagamentos em algum momento no futuro.

Tendo em vista que muitas criptomoedas, em especial o Bitcoin (criado em com o intuito de ser um meio de pagamento descentralizado de ponta a ponta), sofrem grandes oscilações de preços diariamente, será que é uma boa ideia utilizá-los como forma de pagamento no dia a dia?

Meio de pagamento ou investimento?

Cazou Vilela, CMO do Zro Bank, é categórico em afirmar que não faz sentido utilizar as criptomoedas como meio de pagamento. “Apesar de o Bitcoin ter nascido com esse propósito de moeda, ele ainda não é uma. Hoje, quando olhamos o BTC, vemos uma volatilidade muitas vezes maior do que aquilo que você gostaria de precificar com ele. Então, com esse conceito, já não faz sentido gastar suas criptos para comprar”, diz.

Se o problema é a volatilidade, as stablecoins estão aí para não contarem com essas grandes variações de preço, pois foram criadas para serem lastreadas em alguma moeda física, como por exemplo o dólar. É o caso do Tether (USDT), do USDC e do DAI.

Entretanto, Fabrício Tota, diretor de novos negócios do Mercado Bitcoin, corretora especializada em criptoativos, explica que apesar das stablecoins resolverem o problema das oscilações de preços, elas possuem um outro ponto de atenção.”As transações ainda não são tão baratas assim.”, diz Tota.

Para se ter uma ideia das tarifas pagas, para concretizar uma transação para enviar 15 DAI, o equivalente a US$ 15, a menor taxa possível era de US$ 13,92 e a mais alta US$ 17, A diferença entre elas é a velocidade para serem confirmadas: quanto mais alta a taxa, mais rápida a transação é realizada.

“Da maneira que eu vejo o potencial desse mercado, observo que gastar criptomoedas do ponto de vista pessoal é uma decisão de certa forma ruim se você visa o longo prazo da sua posição”, diz André Franco, especialista em criptomoedas da Empircus Research.

Para Franco, é mais interessante usufruir dos seus próprios ganhos. Se a pessoa já vem acumulando criptomoedas há algum tempo, simplesmente vender o ativo e colocar o valor no bolso, fazendo o pagamento que deseja com o lucro, por exemplo, é mais saudável para a vida como investidor.

Alex Buelau, sócio da Parfin, plataforma de consolidação de investimentos em criptoativos para institucionais, vai na mesma linha e diz que sempre recomenda realizar um pouco do lucro caso tenha tido sucesso com seus investimentos. “Isso traz satisfação, reduz sua exposição a riscos de curto prazo e torna os ganhos mais reais. Só fique atento aos impostos para não ser pego de surpresa no futuro”, diz Buelau.

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Vale a pena investir nas criptomoedas impulsionadas pelo Metaverso?

  • Da classe de “cripto games”, as maiores em valor de mercado são Axie Infinity (AXS), The Sandbox (SAND), Gala (GALA), Enjin Coin (ENJ) e WAX (WAXP)
  • Para os especialistas, a expectativa é que alguns projetos realmente prosperem. Todavia, é essencial saber exatamente o direcionamento e ter ciência da volatilidade característica da classe

Os criptoativos conquistaram espaço nas conversas entre amigos, notícias e, inclusive, nas carteiras de investimentos. Para além das mais famosas como bitcoin (BTC) e ethereum (ETH), outras criptomoedas estão chamando atenção por serem utilizadas em jogos digitais e serem influenciadas pelo boom do metaverso.

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Desde que o Facebook anunciou a mudança de nome para Meta (Nasdaq: FB, B3: FBOK34), diversas criptomoedas voltadas a jogos registraram fortes altas. Apesar disso, antes de investir, é necessário conhecimento.

Da classe de “cripto games”, as maiores em valor de mercado são Axie Infinity (AXS), The Sandbox (SAND), Gala (GALA), Enjin Coin (ENJ) e WAX (WAXP). Ao todo, o mercado chamado GameFi (gaming e finanças decentralizadas &#; DeFi) tem uma valor total de US$ 27,2 bilhões, segundo a plataforma CoinGecko. Sendo só as duas primeiras com valores aproximados de US$ 6 bilhões e US$ 4 bilhões.

Influência da Meta (antiga Facebook)

Bruno Milanello, executivo de novos negócios do Mercado Bitcoin, explica que é comum a popularização de novos termos impulsionarem determinados tipos de ativos. “NFT, DeFi, e agora, Metaverso”, enumera.

Segundo Milanello, o grande diferencial do fenômeno atual é o protagonismo de uma empresa de grande porte influenciando o mercado como um todo. Ele ainda destaca a mudança de nome Square (NY: SQ), empresa de serviços financeiros e pagamentos digitais, para Block, anunciada em 1° de dezembro.

Além disso, outras empresas grandes como Adidas e Nike também começam a integrar seus produtos a NFTs, sigla em inglês para Non-Fungible Tokens.

“É, sem dúvida, algo bastante disruptivo, especialmente se você avalia a capacidade de penetração do Facebook (atual Meta). Um movimento como este é irreversível”, aponta Milanello.

Para Nicolas Farto, especialista em renda variável da Renova Invest, o gatilho da mudança de nome ampliou o interesse em conhecer os conceitos. Apesar disso, ainda há muito a ser descoberto. “Ainda temos pouca informação. À medida que a Meta publicar algo novo, trazer novos dados a público, podemos ver uma migração de investidores das moedas mais famosas que já têm uma forte base de usuário para algo mais nichado”, comenta Farto.

O que saber antes de investir?

Com a democratização ao acesso de investimento em criptomoedas com plataformas que permitem as aplicações, além da maior disponibilidade de conteúdo, os brasileiros estão cada vez mais interessados nesse tipo de ativo.

Para os especialistas, a expectativa é que alguns projetos realmente prosperem. Todavia, é essencial saber exatamente o direcionamento e ter ciência da volatilidade característica da classe.

Farto ressalta que é um mercado novo e, pelo menos por enquanto, a maior parte do movimento é especulativo. Segundo ele, conhecer o que está por trás dos projetos e entender que é um capital de grande risco são as principais dicas para quem deseja investir.

“O universo gamer é muito grande e possui usuários fiéis. O universo virtual sempre existiu, a diferença é que antes ficava na mão de um desenvolvedor tomando decisões. Atualmente, a ideia é ter isso vinculado a um NFT, que simula a ideia de escassez do mundo real. Projetos bem executados devem prosperar”, aponta o especialista da Renova.

Milanello, do Mercado Bitcoin, reforça a ideia de conhecer o projeto do jogo e da moeda em questão. “O modelo do jogo é ‘play-to-earn’, acumulativo ou ganho com raridade? Tem NFT ou não? O token tem uma oferta infinita ou é um modelo inflacionário?”, são algumas das questões importantes a serem respondidas segundo o executivo.

Outra dica segundo ele é entrar no jogo, participar e ter prazer em jogar. “Se for um jogo em que as pessoas não têm curiosidade e prazer em jogar, dificilmente vai prosperar”, destaca.

Confira as 10 maiores Gamecoins em market cap

CódigoAtivoPreçoMkt CapVariação em 1 ano

Variação em 30 dias

AXSAxie InfinityUS$ ,55US$ 6,6 bi,9%,5%
MANADecentralandUS$ 3,75US$ 4,9 bi42,6%,3%
SANDThe SandboxUS$ 5,33US$ 4,8 bi,8%,8%
GALAGalaUS$ 0,53US$ 3,5 bi,1%,3%
INJEnjin CoinUS$ 2,74US$ 2,5 bi,3%,3%
WAXPWAXUS$ 0,48US$ ,8 mi,8%,6%
ILVIlluviumUS$ ,43US$ ,2 mi&#;1,9%
MBOXMoboxUS$ 7,04US$ ,1 mi&#;61,7%
UFOUFO GamingUS$ 0,US$ ,7 mi&#;11,2%
YGGYield Guild GamesUS$ 27,59US$ ,7 mi&#;,9%
Fonte: CoinGecko. Dados obtidos em 6/11/21 às 18h30
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Dá para ganhar dinheiro com bitcoin? Saiba como investir e conheça os riscos

Embora o bitcoin não seja um ativo tão novo no mercado, é comum que investidores deixem de comprar a criptomoeda por medo das oscilações ou por desconhecerem seu funcionamento. Conforme apontam especialistas, é possível obter consideráveis retornos com o ativo, mas, como também é de conhecimento de investidores de renda variável, a chance de perder dinheiro é inversamente proporcional. 

Então, surgem as hesitações dos interessados em investir na criptomoeda: qualquer um consegue entender o que é e como funciona o bitcoin? É fácil ou difícil investir nele? Vale ou não a pena aplicar nesse tipo de ativo? Isso pode até parecer complexo demais, mas não se preocupe. Aqui estão as respostas para essas e todas as suas outras dúvidas sobre o criptoativo.

Continue a leitura e esclareça cada detalhe sobre o assunto, aprenda a começar a investir no ativo e fuja das ameaças de perda de valor que ele apresenta.

O que é bitcoin?

O bitcoin é uma moeda formada a partir de um código inteiramente digital, o que quer dizer que não há uma versão física, mesmo sendo um ativo real. A criptomoeda foi criada dentro de uma tecnologia chamada blockchain, que utiliza a criptografia. Hoje, ela possui o maior valor de mercado entre os criptoativos.

A intenção inicial era que o bitcoin fosse utilizado como moeda de troca, para compra de produtos ou serviços em estabelecimentos que o aceitem como método de pagamento. Seu uso neste sentido ainda não se popularizou, enquanto ele também é visto como alternativa de investimento.

A história dessa criptomoeda, que foi a primeira do mundo, é cheia de mistérios. A única informação divulgada durante o lançamento do ativo, entre e , foi de que seu criador seria um programador – ou um grupo de programadores –, que se identificava pelo pseudônimo de Satoshi Nakamoto.

Nakamoto teria contribuído com a rede blockchain até , deixando-a forte e descentralizada, e depois desapareceu sem deixar rastros. A criptomoeda chegou a ser comparada a uma espécie de ouro digital, por três características: valor, escassez e por ser considerado um ativo seguro e inviolável dentro da rede.

Como funciona o bitcoin?

O bitcoin é uma moeda descentralizada. Isto quer dizer que não há intermediação de bancos ou governos sobre o ativo digital. Portanto, não é regulamentado e tudo acontece pela internet.

Depois que a moeda é “criada” – processo que se chama mineração de bitcoin –, ela passa por uma fase de verificação e, posteriormente, as informações são enviadas à blockchain – que é um banco de dados para registros de todas as atuais e futuras transações do ativo.

Feito isto, os bitcoins – completos ou por frações, chamados de Satoshi – ficam disponíveis para compra dos interessados via plataformas específicas.

Mineração de bitcoin

A mineração de bitcoin é o processo de “criação” da moeda. Ela acontece com a resolução de complexos problemas matemáticos, por meio de computadores com processadores extremamente potentes – que são de suma importância, pois as máquinas não podem parar de funcionar nem por um segundo.

Isso porque existe uma “corrida” para ver quem descobre qual é solução do problema numérico primeiro, pois há diversos mineradores tentando resolver a questão ao mesmo tempo devido à recompensa oferecida ao “ganhador”. E o que é essa recompensa? Para quem “vencer a corrida”, o prêmio será de 6,25 bitcoins, que, na cotação do dia 1º de dezembro de , equivaliam a R$ ,

Mas não para por aí. Os mineradores também ganham com taxas de transação da rede. Isto quer dizer que a cada compra e venda de bitcoins no mercado, os criadores da criptomoeda ganham uma porcentagem pela movimentação que é feita pelos investidores. Portanto, esse é um retorno constante e eterno.

Além disso, a lógica do bitcoin foi desenvolvida para trabalhar com uma quantidade limitada de moedas. Isto quer dizer que só poderão ser produzidas 21 milhões delas, e hoje já existem 18,8 milhões. Estima-se que por volta de , todas as unidades da moeda já estejam em circulação.

Vale a pena minerar bitcoin?

Minerar bitcoin depende de diversos fatores. O primeiro deles é ter computadores com elevada velocidade de processamento, para não perder a corrida da solução matemática, juntamente da recompensa.

Depois, é preciso ter acesso a energia barata, porque, caso contrário, manter os aparelhos ligados o dia todo poderá sair mais caro do que o valor a ser recebido.

Por último, para que esses aparelhos não parem de funcionar devido ao superaquecimento, também é preciso mantê-los em um ambiente frio. Desse modo, os mineradores podem usar a estratégia de irem para um país de temperaturas mais baixas ou apenas usar aparelhos de resfriamento no local de produção – no entanto, os custos de energia ficariam mais altos.

Para Helena Margarido, especialista em criptomoedas da Monett, “a mineração de bitcoin é praticamente um processo industrial&#; não é nada fácil e nada trivial quanto parece”. Desse modo, ela explica que “comprar uma máquina para minerar em casa&#; faz muito tempo que perdeu o sentido”. Para a especialista, minerar só vale a pena quando o interessado tem um negócio de mineração.

Na mesma linha, Tasso Lago, especialista em criptomoedas, aponta que para o minerador de pequeno negócio não vale a pena, ainda mais pensando no custo que ele teria no Brasil. Para o especialista, só seria interessante para o minerador de larga escala, porque nesse caso as operações têm chances de serem bastante rentáveis.  

É possível ganhar dinheiro com bitcoin?

Para Margarido, o bitcoin é com toda certeza um investimento lucrativo no longo prazo. “Se você comprar um bitcoin agora e guardar na carteira por 4 anos, eu duvido que você vai se arrepender”, comenta a especialista.

Ela ainda acrescenta que “o grande problema é encarar a volatilidade&#; se tiver sangue frio para aguentar essas movimentações todas, no longo prazo é um negócio que tende a valorizar”. Além disso, para a especialista, o melhor momento para comprar o bitcoin é &#;sempre hoje”.

Tasso pontua que o mercado de bitcoin foi o que mais valorizou na última década. Portanto, assim como dito por Helena, para ele, o investidor pode ter bastante retorno de investimento no longo prazo.

O especialista ainda complementa que, no curto prazo, vê uma tendência de alta. “Quando a gente olha alguns dados&#; vemos bastante gente comprando bitcoin e guardando, isso gera mais escassez”, conta.  

Para Lago, o melhor momento para comprar o ativo também é agora, período de onda de baixa do preço. Além do mais, o especialista lembra da recorrente depreciação do real frente ao dólar, e, à vista disso, para ele, se torna mais interessante fazer investimentos na moeda estrangeira.

O que afeta o preço do bitcoin?

Margarido lembra que o mercado de criptomoedas é muito novo. E, como todo mercado novo, ele fica mais sujeito à volatilidade que os mercados tradicionais. Um exemplo disso foi o anúncio da nova variante do coronavírus em novembro de , a ômicron, que fez com que a moeda despencasse rapidamente. “O bitcoin despencou a preço de custo, ao passo que outras ações, por exemplo, podem ter sido apenas subprecificadas”, conta.

Além disso, para a especialista, 90% da volatilidade da criptomoeda é justificada pelo desconhecimento das pessoas sobre o mercado. “Tem muita gente que não faz ideia do que está comprando e o que aquilo representa&#; no mínimo sinal de dúvida, as pessoas saem correndo e vendendo a qualquer preço”, conclui.

Nesta mesma concepção, Tasso conta que, como outros ativos, o preço do bitcoin é determinado pela oferta e demanda. Do ponto de vista de Lago, a volatilidade está atrelada à incerteza do mercado em relação à criptomoeda. “O bitcoin é um ativo de tecnologia, que muda o sistema financeiro global. Então, qual é o risco de um ativo que muda o sistema financeiro global? Enorme,” pontua.

Confira a variação do bitcoin em dólar no acumulado de (até 6 de dezembro):

Ilustração com gráficos da variação do bitcoin em

Como investir em bitcoin?

Investir em bitcoin é simples e pode ser feito de diversas maneiras. Para aplicar diretamente no ativo, o investidor pode abrir uma conta em uma exchange – que é uma espécie de corretora de valores, mas que só atende criptomoedas – e começar a comprar a quantidade de produtos que tiver interesse.

Outras formas de investir no bitcoin são por meio de Exchange Traded Funds (ETFs), ou fundos de índices, uma espécie de fundos de investimento que têm a criptomoeda como base.

Principais estratégias para investir em bitcoin

Margarido explica que os primeiros pontos de atenção ao investir em bitcoin são: ter total clareza sobre a oscilação do ativo e fazer uma avaliação cuidadosa do valor que será alocado na aplicação.

“Geralmente, aqui na Monett, a gente recomenda que não se coloque mais de 10% do total do patrimônio em criptoativos, exatamente por conta disso [possível flutuação extravagante de baixa da moeda]”, conta a especialista.

Ademais, Helena comenta que “ao longo da vida como criptoinvestidor, é fundamental estar atento às notícias, às atualizações de protocolos&#; a tudo que está acontecendo”, para que boas decisões sejam tomadas no processo de investimentos.

Para Tasso, outra estratégia seria fazer aportes mensais ou semanais, para obter o preço médio de investimento nos ativos, ou, até mesmo, estudar os gráficos de cotações, para começar a operar os próprios investimentos, de modo que o investidor tenha mais autonomia e obtenha maior rentabilidade. “Análise gráfica é muito utilizada e dá excelente resultado dentro deste mercado”, pontua.

Dá para ganhar criptomoedas de graça?

Existem algumas formas de ganhar criptomoedas. O exemplo mais comum seria a utilização de aplicativos que fazem a distribuição desses tipos de ativos – com a finalidade apenas de reter usuários. Então, essa seria a primeira das maneiras de conseguir os recursos sem gastar.  

No entanto, Tasso acredita que o esforço para utilizar esses tipos de aplicativos não vale a pena porque o desgaste sai mais caro do que o capital a ser recebido. Para ele, outra forma mais inteligente de ganhar criptoativos seria realizar a proof of stake (PoS) – prova de aposta em português –, que nada mais é do que aplicar as criptomoedas adquiridas em uma carteira que gera renda passiva, e que serve apenas para auxiliar a blockchain a validar os blocos.

Sabe aquele fato mencionado acima sobre a mineração de bitcoin servir para validar a criptomoeda na blockchain? É a proof of work (PoW), que é diferente do staking. Nesta segunda categoria, não ocorre o processo de mineração, então os ativos são validados por meio do investimento nessas carteiras que geram renda passiva.

Isto quer dizer que não é possível fazer staking com o bitcoin, mas existem outras criptomoedas que usam esse método de validação, como ethereum, cardano e solana.

  • Saiba o valor atual de todas as criptomoedas, acesse a página de cotação do InvestNews.

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Источник: [www.oldyorkcellars.com]

Bitcoin: vale a pena investir?

Hoje praticamente nenhum tema no mercado financeiro traz tantas divergências quanto o Bitcoin e outras criptomoedas.

Existem os entusiastas, que têm surfado a alta recente e continuam a apostar suas fichas na moeda digital, e no outro extremo outros que enxergam nos criptoativos muita especulação e poucos fundamentos.

E quem está certo? Existem bons argumentos de todos os lados, e provavelmente apenas o futuro dirá. Entretanto algumas informações recentes deram fôlego para o movimento de valorização, e a dúvida de todos é: ainda vale a pena investir?

Primeiro, é bom entender o que mudou recentemente, e fez com que o Bitcoin continuasse escalando máximas históricas.

Investidores institucionais, têm cada vez mais se disposto a alocar parte do seu capital em moedas digitais. Os institucionais, que são geralmente fundos de investimento, aplicam seu capital em diversas modalidades e costumam ser mais conservadores e prudentes na alocação, uma vez que o gestor não aloca recursos próprios, e sim de terceiros. Portanto, conseguir atrair investidores além da pessoa física, têm reforçado a tendência de alta.

Mais recente, o agora super pop Elon Musk, tuitou algumas vezes a palavra #bitcoin, e depois informou que a Tesla investiu 1,5 bilhão de dólares do caixa da empresa em Bitcoin.

Entretanto, ao mesmo tempo que boas noticias vieram, os preços deram um grande saldo. Para se ter uma ideia 1 BTC (Bitcoin) estava cotado a 10 mil dólares em Outubro de , e agora 5 meses depois, negocia a 50 mil dólares (5x mais).

O ideal como qualquer investimento de risco, é se for o caso, o investidor alocar uma pequena parte do seu capital.

Para quem não sabe como dar o primeiro passo, vale a pena ficar atento a fundos de investimentos brasileiros que aplicam nos criptoativos. Pois, um dos grandes problemas do passado é que as corretoras de criptomoedas foram diversas vezes hackeadas, e perderam o dinheiro dos clientes. Então, investir através de um fundo regulado, que tomou todas as precauções de segurança, de uma forma simples e integrada com outros investimentos, pode ser uma grande vantagem.

A Hashdex é uma gestora que especializou no tema, e se tornou o principal expoente na gestão de fundos que aplicam nas moedas digitais e está presente em diversas plataformas de investimentos. A gestora criou uma família de fundos com perfis e riscos diferentes, para dar oportunidade aos investidores de se expor de maneiras distintas. O Discovery aloca até 20% em cripto, enquanto o Explorer até 40%, e o Voyager até % do capital. Nesses fundos, o investidor investe numa cesta de criptomoedas, incluindo, mas não se limitando ao Bitcoin. Além destes, a Hashdex tem um fundo % Bitcoin, para aqueles que querem investir unicamente na moeda.

Você consegue encontrar todos os fundos em nossos simuladores:

Источник: [www.oldyorkcellars.com]

o que é Bitcoin?

O Bitcoin é um ativo digital, utilizado para comprar e vender produtos e serviços pela internet. Diferente de outras moedas, como o real ou dólar, o Bitcoin hoje só existe no meio virtual, sendo guardado em uma carteira digital.

A criptomoeda surgiu em , como uma forma de facilitar as negociações pela internet. Não se sabe muito sobre o seu criador, apenas que se trata de um programador, ou grupo de programadores, que utiliza o pseudônimo de Satoshi Nakamoto.

Satoshi também é o nome dado a menor fração do Bitcoin, que seria como centavos da moeda, no valor de um centésimo de milionésimo de Bitcoin (0, BTC).

O objetivo do Bitcoin era funcionar como uma moeda descentralizada, sem uma instituição financeira, como um banco, para intermediar a troca de dinheiro entre duas pessoas.

Assim as transações pela internet poderiam ser mais rápidas, baratas e as criptomoedas poderiam ser utilizadas em qualquer país, sem limites ou condições especiais.

Devido à sua rápida valorização, o Bitcoin se tornou, para muitos, a oportunidade de uma aplicação com alto potencial de retorno. Milhares de pessoas multiplicaram seu dinheiro com a compra de Bitcoins, mas é muito importante entender como esse mercado funciona, antes de acrescentá-lo em sua carteira de investimentos.

Como funciona o Bitcoin?

A base do sistema do Bitcoin é a criptografia. É ela que garante que o sistema funcione e que todas as transações sejam realizadas de forma segura e anônima. Por isso os Bitcoins também são chamados de criptomoedas.

Como a moeda não é regulamentada por nenhuma autoridade financeira, o processamento das transações é realizado pelos chamados mineradores. Por isso, entender como o mercado funciona, fazer cursos de investimento e consultar profissionais especializados é essencial antes de tomar qualquer decisão.

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Veja como o Bitcoin funciona

Nesse infográfico, você entenderá de forma simplificada todos os passos no funcionamento do Bitcoin, desde as carteiras digitais até a forma de trocar essas criptomoedas por dinheiro.

Bitcoins são ativos virtuais, armazenados em carteiras digitais, que podem estar online ou instaladas no computador/celular.

Eles funcionam através de um código complexo, único e que não pode ser alterado isoladamente.

Quando uma transação é realizada usando Bitcoins, é gerado um código, que também pode ser chamado de assinatura digital.

Essas transações são protegidas por criptografia, se tornando anônimas e praticamente impossíveis de interceptar.

Esse código é verificado por mineradores, que irão validar a transação e conectar as duas carteiras digitais envolvidas.

Depois de concluídas, as transações são incorporadas ao Blockchain, um banco de dados que contém o registro de todas as transações realizadas.

O Blockchain é o que comprova que uma transação foi feita e garante a sua segurança sem que um banco a centralize.

O registro das transações e valores fica público, mas as pessoas/empresas envolvidas nas transações são anônimas.

Os mineradores que garantiram a manutenção das transações são recompensados com Bitcoins ou fragmentos da moeda.

E quem recebeu o pagamento em Bitcoins pode trocá-los por dinheiro em casas de câmbio específicas de Bitcoin.

Pode parecer complicado, e se você não tem nenhum conhecimento sobre o mercado financeiro isso é perfeitamente normal. Existem diversos outros tipos de investimento, muitas vezes mais simples e mais seguros do que as criptomoedas.

Por isso, é importante que você procure os investimentos mais adequados para você e para o seu objetivo, ao invés de aplicar todo o seu dinheiro na mesma opção que seu vizinho escolheu ou sugeriu. Avaliar outras opções, como investimentos de Renda Fixa ou Bolsa de Valores, pode ser interessante para tomar decisões mais inteligentes e estratégicas.

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Como investir
em Bitcoin?

Nos últimos anos, a rápida valorização dos Bitcoins atraiu milhares de investidores espalhados pelo mundo. Essa moeda deixou de ser vista apenas como um meio de pagamento e ganhou destaque no mercado como uma possibilidade de investimento.

É possível investir em Bitcoin de forma direta, através de exchanges. No entanto, em caso de fraudes, ataques virtuais e erros no servidor, nada e ninguém poderá assegurar seus Bitcoins já que este tipo de transação não é regulamentado no Brasil. Mas não se preocupe, existe uma forma mais segura de investir em Bitcoins:

A melhor forma de investir em Bitcoins é através dos Exchange Traded Funds, os famosos ETFs.

Como é um mercado novo, é comum que surjam dúvidas em relação aos ETFs de criptomoedas. A lógica é a mesma de qualquer investimento na Bolsa de Valores: você compra uma cota do ETF a um preço baixo e espera pela sua valorização.

Estes são alguns dos principais pontos que mostram que investir em Bitcoins através de ETFs é uma boa ideia:

  • Praticidade: é possível investir a partir da sua conta em uma corretora de valores.
  • Facilidade: não é necessário se preocupar em manter seguras suas wallets ou chaves privadas.
  • Diversificação: por se tratar de um tipo de Fundo, com uma única cota de ETF é possível investir em mais de um ativo.
  • Liquidez: facilidade para comprar e vender cotas no mercado diariamente. 
  • Acessível: o valor mínimo para comprar cada cota de ETF é acessível a investidores de todos os bolsos.

Outro benefício dos ETFs de criptomoedas é que para investir neles é preciso seguir basicamente os mesmos passos necessários para investir em ações na Bolsa de Valores.

Veja a seguir como é fácil investir em ETFs aqui na Toro:



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Bitcoin é seguro?

Quando falamos em segurança dos Bitcoins, uma palavra vem rapidamente à cabeça: criptografia. Essa chave digital gerada por cada criptomoeda é responsável por deixar o portador de Bitcoins seguro. Além disso, por se tratar de uma carteira inteiramente virtual, você não corre o risco de ter seus Bitcoins fisicamente roubados por aí.

Entretanto, por não ser um mercado regulamentado, quem investe diretamente em Bitcoins, sem ser através de ETFs, acaba se expondo a algumas situações de vulnerabilidade. Ataques de hackers, esquemas de pirâmide e erros em servidores são alguns dos perigos desse mercado.

O responsável por trás de uma exchange de Bitcoins pode ser qualquer um: desde um empresário sério até um adolescente empolgado. Entende o risco? Por esse motivo, o Banco Central alerta sobre vários fatores que podem colocar em risco os portadores de Bitcoin, inclusive a falta de garantia de trocá-las por dinheiro.

“() o Banco Central do Brasil alerta que estas não são emitidas nem garantidas por qualquer autoridade monetária, por isso não têm garantia de conversão para moedas soberanas, e tampouco são lastreadas em ativo real de qualquer espécie, ficando todo o risco com os detentores.”Veja o comunicado →

Outro ponto importante: se você perder a assinatura virtual de seus ativos digitais, não terá como recuperá-las. E como o investimento direto em Bitcoin não é regulamentado no Brasil, não há um órgão ou instituição financeira que possa ajudar o investidor a recuperar suas perdas.

INVESTIR EM BITCOIN
VALE A PENA?

A grande valorização que essas criptomoedas passaram nos últimos tempos é indiscutível. Realmente, as histórias que pessoas fizeram grandes fortunas têm o potencial de serem verdadeiras. Entretanto, tome cuidado com as promessas de dinheiro fácil e rápido. Todo tipo de investimento exige cautela, informação e muito conhecimento.

Não ignore seu perfil de investimento: investir em Bitcoins requer certa tolerância a riscos. Por ser um processo aberto a todos, muitos entram de cabeça sem mesmo conhecer este mercado.

Esse tipo de investimento deve ser escolhido apenas por aqueles que têm uma boa tolerância ao risco e o sangue frio para lidar com períodos de forte volatilidade.

Também não é recomendado investir quantias que possam comprometer seu estilo de vida e patrimônio, por isso não arrisque todas as suas economias.

Há casos de investidores fazendo empréstimos ou até penhorando a própria casa para comprar criptomoedas. Claramente, esse comportamento não é adequado para nenhum tipo de investimento. Seja para Bitcoins ou qualquer outro ativo, invista sempre conscientemente e com responsabilidade.

Não arrisque: aprenda tudo sobre o mercado de investimentos antes de começar a investir. Veja aulas grátis →

Tenho que pagar Imposto de Renda sobre o Bitcoin?

Mesmo não sendo reconhecida como uma moeda oficial, os Bitcoins devem ser declarados no Imposto de Renda do investidor. Portanto, se você adquirir moedas, será necessário incluí-las em sua declaração anual, na ficha “Bens e Direitos”, registrando a quantidade de moedas e o valor pelo qual elas foram adquiridas.

Sofre tributação todo investidor que tiver lucros acima de R$,00 no mês, derivado da venda de suas moedas. Nesse caso, deve ser feito o recolhimento do imposto no mês seguinte ao que a transação foi realizada, até o último dia útil.

Compensação de perdas na Bolsa de Valores

Uma vantagem de investir em Bitcoins e outras criptomoedas através de ETFs é que, no Imposto de Renda, é possível compensar ganhos e perdas dentro da renda variável. Para quem investe em ativos digitais de forma direta, não há este benefício.

Bitcoin é uma bolha?

Há quem diga que estamos presenciando a formação da próxima grande bolha financeira. Como não há nenhum outro ativo no mercado que conseguiu uma valorização de % em um ano, é compreensível que esse padrão assuste economistas e especialistas.

Esta grande valorização é vista como o passo que antecede um verdadeiro desastre econômico. E não seria a primeira vez que a especulação resultou em um gigantesco despenco financeiro, veja abaixo o gráfico de algumas bolhas da história:



Bolha das Tulipas: Uma euforia por tulipas raras fez com que os preços se valorizassem de forma extraordinária e investidores vendessem seus bens para comprar tulipas. Anos depois a bolha estourou deixando os investidores arruinados. (Gráfico ilustrativo com dados aproximados.)

Entretanto, essa opinião divide o mercado. Há aqueles que acreditam que essa valorização é resultante do aumento de confiança na tecnologia e que esse sistema se sustentará com o tempo. É impossível afirmar se é verdade, só saberemos se um dia a possível bolha estourar.

Independente disso, qualquer investidor experiente sabe da importância da diversificação de capital.

Alocar todo seu dinheiro em apenas um tipo de investimento não é uma decisão inteligente, seja um título público ou um ETF de criptomoedas.

Se o mundo dos ativos virtuais realmente te interessa, antes de investir, conheça seu perfil e monte uma estratégia de forma inteligente.

como conseguir bitcoins

Ultimamente, está quase impossível passar um dia sequer sem ouvir falar em Bitcoins. Todo mundo quer saber o que é esta moeda, mas a pergunta campeã é: como eu consigo Bitcoins?

Existem, basicamente, 4 formas distintas de conseguir Bitcoins:

  • Comprando Bitcoins em exchanges.
  • Vendendo produtos ou serviços e aceitando Bitcoins como forma de pagamento.
  • Minerando estes criptoativos.
  • Ganhando em jogos e sites.


Como ganhar Bitcoin?

Existem diversas formas de ganhar Bitcoins pela internet. Através de sites conhecidos como “Torneiras de Bitcoins”, usuários podem ganhar frações da criptomoedas apenas clicando em anúncios ou ganhando sorteios. Na maioria das vezes, esses sites não oferecem segurança para seu dispositivo, e ainda cobram o acesso ou ganham através de anunciantes.

Existem também alguns sites que possuem diversos jogos que te dão Bitcoins em troca de tempo jogado. O pagamento não é grande, mas se você já costuma passar horas vagas jogando pela internet, por que não ganhar frações de criptoativos ao mesmo tempo?

Como minerar Bitcoin

Quando se fala em Bitcoins, é comum escutar o termo “minerar” junto. Esta é a única forma que novos ativos digitais entram em circulação. Para entender melhor, é só comparar com o funcionamento de uma mina de ouro: mineiros retiram pepitas do metal da terra e assim elas podem começar a ser comercializadas.

Os mineiros, nesse caso, são aqueles que colocam poderosas máquinas para desvendar problemas relacionados com a própria rede de Bitcoins. Como pagamento em troca da solução, eles recebem as criptomoedas.

Uma outra forma mais segura e consistente de ganhar dinheiro é investir no seu conhecimento. Aprendendo sobre o mercado financeiro, você irá descobrir que investir pode ser mais do que apenas aplicar seu dinheiro, mas também pode ser uma profissão e até mesmo um estilo de vida.


Источник: [www.oldyorkcellars.com]
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Alta volatilidade: bitcoin ainda vale a pena? Entenda o cenário para a moeda digital

No final de , quando o bitcoin era cotado na casa dos US$ 20 mil, a projeção dos especialistas era de que a moeda digital chegasse a US$ 60 mil.

A forte alta já era aguardada porque o ano de foi de halving, o processo que ocorre a cada quatro anos e que se reduz pela metade o número de bitcoins em circulação.

halving acontece para garantir que a moeda digital não ultrapasse os 21 milhões de unidades estipulado desde sua criação, o que garante o caráter escasso do ativo.

Historicamente, o melhor ano para a valorização do bitcoin é justamente aquele que vem após o halving. Isto aconteceu em , quando o bitcoin foi de US$ para US$ 1 mil. E também em , quando foi de US$ 1 mil para US$ 20 mil.

Pois bem: em a expectativa se superou. O bitcoin seguiu sua escalada de alta e bateu o recorde de US$ 64 mil em abril, depois que o CEO da Tesla, Elon Musk, se mostrou um entusiasta da moeda e afirmou que passaria a aceitar bitcoins nas vendas de seus carros elétricos.

No entanto, em maio, a criptomoeda despencou pela metade. Uma sequência de fatos explica o tombo. Entenda.

Uma sequência de notícias duras para o bitcoin

Primeiro, Elon Musk afirmou que a Tesla (TSLA34) não aceitaria mais a criptomoeda na compra de veículos.

Depois, Musk alegou que estava desistindo das criptomoedas porque elas seriam muito danosas ao meio-ambiente. Segundo ele, o chamado processo de “mineração” computacional dos bitcoins exige máquinas de alta potência e consumo excessivo de energia.

Para completar, bancos e empresas da indústria de pagamentos da China emitiram um comunicado ao longo da semana, alertando as instituições financeiras a não aceitarem bitcoins nas negociações, pelo risco elevado da moeda.

Depois de cair ladeira abaixo, a moeda votou a estabilizar na casa dos US$ 40 mil na sexta-feira (21). Mas persiste a pergunta: o que está acontecendo com o bitcoin? E mais: vale a pena investir nele mesmo assim?

Bitcoin ainda vale a pena?

Na opinião dos analistas, o bitcoin segue valendo a pena, como mais uma opção entre tantos ativos.

A questão é o quanto de volatilidade o investidor aguenta. Afinal, como ficou exemplificado nesta semana, o bitcoin é mais recomendado para os que têm nervos de aço.

Para André Machado, professor e co-fundador do Projeto 10%, uma palavra define bem o que aconteceu ao longo da semana: especulação. E quando ela é feita por um influenciador de peso, o resultado é ainda mais impactante.

“A meu ver, o trader Elon Musk faz manipulação pura. As criptos vêm caindo desde que ele insinuou que iria se desfazer de seus US$ 1,5 bilhões de bitcoins. Quando ele comprou as moedas digitais elas tiveram uma forte alta. Da mesma forma, sob ameaça de venda, o valor cai”, resume.

Para ele, Elon Musk é o símbolo da disruptura, da inovação e do empreendedorismo. O que se encaixa perfeitamente na visão dos entusiastas do bitcoin. E isso explica o poder de influência que exerce sobre os investidores.

Já para Safiri Felix, diretor de Produtos e Parcerias da Transfero e especialista em criptoativos, o episódio recente de queda dos bitcoins é apenas mais um dos muitos já enfrentados na história da moeda.

“A perspectiva para continua positiva. Se você comparar a cotação atual com a de um ano atrás, a valorização é de mais de %. Então, primeiro, é preciso colocar as coisas em uma perspectiva correta”, ele explica.

“O que acontece hoje é um ajuste, que já aconteceu diversas outras vezes. A volatilidade é uma constante para o bitcoin. Ela pode até diminuir, mas volta de tempos em tempos”, complementa.

Quanto à Tesla deixar de aceitar bitcoin na venda de seus carros, ele afirma que isso ocorreu simplesmente porque nenhum veículo foi comprado utilizando a moeda como meio de pagamento.

Das questões ambientais alegadas por Musk ele discorda: “Cerca de 75% da energia utilizada na mineração dos bitcoins vêm de fontes renováveis. O argumento não faz sentido”.

Por fim, as proibições da China, ele avalia, não trazem nada de novo. “Só reforçam proibições já impostas anteriormente”.

Leia também: Bitcoin &#; entenda como funciona a moeda digital.

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Dá para ganhar dinheiro com bitcoin? Saiba como investir e conheça os riscos

Embora o bitcoin não seja um ativo tão novo no mercado, é comum que investidores deixem de comprar a criptomoeda por medo das oscilações ou por desconhecerem seu funcionamento. Conforme apontam especialistas, é possível obter consideráveis retornos com o ativo, mas, como também é de conhecimento de investidores de renda variável, a chance de perder dinheiro é inversamente proporcional. 

Então, surgem as hesitações dos interessados em investir na criptomoeda: qualquer um consegue entender o que é e como funciona o bitcoin? É fácil ou difícil investir nele? Vale ou não a pena aplicar nesse tipo de ativo? Isso pode até parecer complexo demais, mas não se preocupe. Aqui estão as respostas para essas e todas as suas outras dúvidas sobre o criptoativo.

Continue a leitura e esclareça cada detalhe sobre o assunto, aprenda a começar a investir no ativo e fuja das ameaças de perda de valor que ele apresenta.

O que é bitcoin?

O bitcoin é uma moeda formada a partir de um código inteiramente digital, o que quer dizer que não há uma versão física, mesmo sendo um ativo real. A criptomoeda foi criada dentro de uma tecnologia chamada blockchain, que utiliza a criptografia. Hoje, ela possui o maior valor de mercado entre os criptoativos.

A intenção inicial era que o bitcoin fosse utilizado como moeda de troca, para compra de produtos ou serviços em estabelecimentos que o aceitem como método de pagamento. Seu uso neste sentido ainda não se popularizou, enquanto ele também é visto como alternativa de investimento.

A história dessa criptomoeda, que foi a primeira do mundo, é cheia de mistérios. A única informação divulgada durante o lançamento do ativo, entre e , foi de que seu criador seria um programador – ou um grupo de programadores –, que se identificava pelo pseudônimo de Satoshi Nakamoto.

Nakamoto teria contribuído com a rede blockchain até , deixando-a forte e descentralizada, e depois desapareceu sem deixar rastros. A criptomoeda chegou a ser comparada a uma espécie de ouro digital, por três características: valor, escassez e por ser considerado um ativo seguro e inviolável dentro da rede.

Como funciona o bitcoin?

O bitcoin é uma moeda descentralizada. Isto quer dizer que não há intermediação de bancos ou governos sobre o ativo digital. Portanto, não é regulamentado e tudo acontece pela internet.

Depois que a moeda é “criada” – processo que se chama mineração de bitcoin –, ela passa por uma fase de verificação e, posteriormente, as informações são enviadas à blockchain – que é um banco de dados para registros de todas as atuais e futuras transações do ativo.

Feito isto, os bitcoins – completos ou por frações, chamados de Satoshi – ficam disponíveis para compra dos interessados via plataformas específicas.

Mineração de bitcoin

A mineração de bitcoin é o processo de “criação” da moeda. Ela acontece com a resolução de complexos problemas matemáticos, por meio de computadores com processadores extremamente potentes – que são de suma importância, pois as máquinas não podem parar de funcionar nem por um segundo.

Isso porque existe uma “corrida” para ver quem descobre qual é solução do problema numérico primeiro, pois há diversos mineradores tentando resolver a questão ao mesmo tempo devido à recompensa oferecida ao “ganhador”. E o que é essa recompensa? Para quem “vencer a corrida”, o prêmio será de 6,25 bitcoins, que, na cotação do dia 1º de dezembro de , equivaliam a R$ ,

Mas não para por aí. Os mineradores também ganham com taxas de transação da rede. Isto quer dizer que a cada compra e venda de bitcoins no mercado, os criadores da criptomoeda ganham uma porcentagem pela movimentação que é feita pelos investidores. Portanto, esse é um retorno constante e eterno.

Além disso, a lógica do bitcoin foi desenvolvida para trabalhar com uma quantidade limitada de moedas. Isto quer dizer que só poderão ser produzidas 21 milhões delas, e hoje já existem 18,8 milhões. Estima-se que por volta de , todas as unidades da moeda já estejam em circulação.

Vale a pena minerar bitcoin?

Minerar bitcoin depende de diversos fatores. O primeiro deles é ter computadores com elevada velocidade de processamento, para não perder a corrida da solução matemática, juntamente da recompensa.

Depois, é preciso ter acesso a energia barata, porque, caso contrário, manter os aparelhos ligados o dia todo poderá sair mais caro do que o valor a ser recebido.

Por último, para que esses aparelhos não parem de funcionar devido ao superaquecimento, também é preciso mantê-los em um ambiente frio. Desse modo, os mineradores podem usar a estratégia de irem para um país de temperaturas mais baixas ou apenas usar aparelhos de resfriamento no local de produção – no entanto, os custos de energia ficariam mais altos.

Para Helena Margarido, especialista em criptomoedas da Monett, “a mineração de bitcoin é praticamente um processo industrial&#; não é nada fácil e nada trivial quanto parece”. Desse modo, ela explica que “comprar uma máquina para minerar em casa&#; faz muito tempo que perdeu o sentido”. Para a especialista, minerar só vale a pena quando o interessado tem um negócio de mineração.

Na mesma linha, Tasso Lago, especialista em criptomoedas, aponta que para o minerador de pequeno negócio não vale a pena, ainda mais pensando no custo que ele teria no Brasil. Para o especialista, só seria interessante para o minerador de larga escala, porque nesse caso as operações têm chances de serem bastante rentáveis.  

É possível ganhar dinheiro com bitcoin?

Para Margarido, o bitcoin é com toda certeza um investimento lucrativo no longo prazo. “Se você comprar um bitcoin agora e guardar na carteira por 4 anos, eu duvido que você vai se arrepender”, comenta a especialista.

Ela ainda acrescenta que “o grande problema é encarar a volatilidade&#; se tiver sangue frio para aguentar essas movimentações todas, no longo prazo é um negócio que tende a valorizar”. Além disso, para a especialista, o melhor momento para comprar o bitcoin é &#;sempre hoje”.

Tasso pontua que o mercado de bitcoin foi o que mais valorizou na última década. Portanto, assim como dito por Helena, para ele, o investidor pode ter bastante retorno de investimento no longo prazo.

O especialista ainda complementa que, no curto prazo, vê uma tendência de alta. “Quando a gente olha alguns dados&#; vemos bastante gente comprando bitcoin e guardando, isso gera mais escassez”, conta.  

Para Lago, o melhor momento para comprar o ativo também é agora, período de onda de baixa do preço. Além do mais, o especialista lembra da recorrente depreciação do real frente ao dólar, e, à vista disso, para ele, se torna mais interessante fazer investimentos na moeda estrangeira.

O que afeta o preço do bitcoin?

Margarido lembra que o mercado de criptomoedas é muito novo. E, como todo mercado novo, ele fica mais sujeito à volatilidade que os mercados tradicionais. Um exemplo disso foi o anúncio da nova variante do coronavírus em novembro de , a ômicron, que fez com que a moeda despencasse rapidamente. “O bitcoin despencou a preço de custo, ao passo que outras ações, por exemplo, podem ter sido apenas subprecificadas”, conta.

Além disso, para a especialista, 90% da volatilidade da criptomoeda é justificada pelo desconhecimento das pessoas sobre o mercado. “Tem muita gente que não faz ideia do que está comprando e o que aquilo representa&#; no mínimo sinal de dúvida, as pessoas saem correndo e vendendo a qualquer preço”, conclui.

Nesta mesma concepção, Tasso conta que, como outros ativos, o preço do bitcoin é determinado pela oferta e demanda. Do ponto de vista de Lago, a volatilidade está atrelada à incerteza do mercado em relação à criptomoeda. “O bitcoin é um ativo de tecnologia, que muda o sistema financeiro global. Então, qual é o risco de um ativo que muda o sistema financeiro global? Enorme,” pontua.

Confira a variação do bitcoin em dólar no acumulado de (até 6 de dezembro):

Ilustração com gráficos da variação do bitcoin em

Como investir em bitcoin?

Investir em bitcoin é simples e pode ser feito de diversas maneiras. Para aplicar diretamente no ativo, o investidor pode abrir uma conta em uma exchange – que é uma espécie de corretora de valores, mas que só atende criptomoedas – e começar a comprar a quantidade de produtos que tiver interesse.

Outras formas de investir no bitcoin são por meio de Exchange Traded Funds (ETFs), ou fundos de índices, uma espécie de fundos de investimento que têm a criptomoeda como base.

Principais estratégias para investir em bitcoin

Margarido explica que os primeiros pontos de atenção ao investir em bitcoin são: ter total clareza sobre a oscilação do ativo e fazer uma avaliação cuidadosa do valor que será alocado na aplicação.

“Geralmente, aqui na Monett, a gente recomenda que não se coloque mais de 10% do total do patrimônio em criptoativos, exatamente por conta disso [possível flutuação extravagante de baixa da moeda]”, conta a especialista.

Ademais, Helena comenta que “ao longo da vida como criptoinvestidor, é fundamental estar atento às notícias, às atualizações de protocolos&#; a tudo que está acontecendo”, para que boas decisões sejam tomadas no processo de investimentos.

Para Tasso, outra estratégia seria fazer aportes mensais ou semanais, para obter o preço médio de investimento nos ativos, ou, até mesmo, estudar os gráficos de cotações, para começar a operar os próprios investimentos, de modo que o investidor tenha mais autonomia e obtenha maior rentabilidade. “Análise gráfica é muito utilizada e dá excelente resultado dentro deste mercado”, pontua.

Dá para ganhar criptomoedas de graça?

Existem algumas formas de ganhar criptomoedas. O exemplo mais comum seria a utilização de aplicativos que fazem a distribuição desses tipos de ativos – com a finalidade apenas de reter usuários. Então, essa seria a primeira das maneiras de conseguir os recursos sem gastar.  

No entanto, Tasso acredita que o esforço para utilizar esses tipos de aplicativos não vale a pena porque o desgaste sai mais caro do que o capital a ser recebido. Para ele, outra forma mais inteligente de ganhar criptoativos seria realizar a proof of stake (PoS) – prova de aposta em português –, que nada mais é do que aplicar as criptomoedas adquiridas em uma carteira que gera renda passiva, e que serve apenas para auxiliar a blockchain a validar os blocos.

Sabe aquele fato mencionado acima sobre a mineração de bitcoin servir para validar a criptomoeda na blockchain? É a proof of work (PoW), que é diferente do staking. Nesta segunda categoria, não ocorre o processo de mineração, então os ativos são validados por meio do investimento nessas carteiras que geram renda passiva.

Isto quer dizer que não é possível fazer staking com o bitcoin, mas existem outras criptomoedas que usam esse método de validação, como ethereum, cardano e solana.

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Источник: [www.oldyorkcellars.com]

Nadando contra a tempestade: vale a pena investir em Bitcoin agora?

Finanças Pessoais

No intervalo de um mês, entre novembro e dezembro, quem investiu em Bitcoin foi da euforia ao pânico: após atingir sua máxima histórica ao preço de US$ 67 mil, a criptomoeda tropeçou no preocupante cenário macroeconômico e perdeu 20% de seu valor de mercado, para o patamar de US$ 47 mil &#; e segue oscilando, se segurando nesse patamar.

O otimismo com o crescimento do Bitcoin foi abalado e instaurou uma dúvida nos investidores: as criptomoedas realmente podem ser uma alternativa para se proteger das inseguranças da bolsa de valores? Essa foi uma tese que impulsionou o investimento nos ativos digitais este ano.  

Havia a expectativa de a moeda atingir a marca histórica de US$ mil até o fim do ano. Atualmente na metade deste valor, seria o Bitcoin um navio naufragando ou um bote salva-vidas?

Para os investidores de longa data, o tropeço não muda os fundamentos e o horizonte de ganhos. Tasso Lago, gestor de fundos privados em criptomoedas e fundador da Financial Move, explica que a volatilidade ocorreu como reação à variante ômicron e à alta dos juros, que mexem com o apetite de risco em investimentos de renda variável &#; ou seja, em um movimento de curto prazo

Além disso, a aproximação entre as criptomoedas e o investidor tradicional, reforçada pelo primeiro ETF de Bitcoin dos EUA, expôs o ativo a uma nova classe de investidores, menos acostumada à volatilidade das moedas digitais e propensa a vender em momentos de crise. Desta forma, o ciclo do Bitcoin se tornou mais reativo aos movimentos do mercado tradicional.

“Os investidores estão começando a perceber a vantagem do Bitcoin, que está cravado no código e é imutável”, disse o fundador do Mercado Bitcoin e atual CEO da www.oldyorkcellars.com, Rodrigo Batista. O empresário comenta que o movimento  “coroa o ano institucional do Bitcoin”.

Saiba mais www.oldyorkcellars.com quer inaugurar 4ª geração de exchanges para ser &#;Nasdaq das criptomoedas&#;

Batista explica que a limitação artificial do ativo, que determina a existência de no máximo 21 milhões de moedas, é justamente o que a torna uma proteção forte em momentos de inflação alta. Basta o mercado tradicional se acostumar com a ideia. 

“Enquanto um ativo está sendo impresso, o outro tem a oferta reduzida a cada quatro anos. Então, sem saber nada desses dois ativos, em qual você prefere investir?”, questiona Ray Nasser, CEO da Arthur Mining, mineradora de Bitcoin nos Estados Unidos. Para ele, a limitação é o que preserva o valor da moeda, mesmo diante dessas oscilações. 

&#;Essa correção do Bitcoin é extremamente normal, já que o mercado estava muito eufórico, sendo um momento em que muitas pessoas entraram com capital sem analisar os fundamentos, e assim que houve uma pequena queda, esses investidores se desfizeram de suas posições, formando um efeito dominó que resultou na grande queda. Mas logo os preços devem se estabilizar e voltar a subir”, diz o CEO do Brasil Bitcoin, Marco Castellari.

Lago reforça ainda que &#;falar em perdas&#; é relativo. Esse atual patamar de US$ 50 mil, visto de forma pejorativa, representa, na verdade, uma valorização de % quando visto na janela de um ano.

“A volatilidade dele continua alta, com variações de curto prazo, mas no longo prazo tem se provado como uma ótima reserva de valor. Se você pinçar qualquer período de dois anos, por exemplo, os ganhos foram gigantescos. Isso deve continuar acontecendo por pelo menos mais uns cinco anos”, completa Batista.

Além do Bitcoin: criptomoedas apresentam oportunidades

Não foi só o Bitcoin que animou investidores recentemente, mesmo com as quedas. O também famoso Ether (ETH) apresentou variação de ,6% em dólar neste ano, até 9 de dezembro, alcançando sua nova máxima histórica, de aproximadamente US$ 4,73 mil. O ativo ainda consta com tendência crescente. 

O valor do Ether é derivado do uso da rede Ethereum &#; que inclui games, NFTs e DeFi &#;, tornando o ativo ainda menos suscetível que o Bitcoin à movimentação do mercado, uma vez que a criptomoeda perde parte do impulso quando o mercado tradicional retoma as rédeas. O Ether, por sua vez, continuará valorizando enquanto o uso de sua rede expandir.   

Nasser comenta, porém, que os &#;Ethereum killers&#; como o Solana (SOL) podem tomar o lugar do ativo em breve. O especialista acredita que essa tecnologia &#;faz tudo que o Ethereum faz, só que melhor&#;. A plataforma de blockchain ainda opera em fase beta, mas já disputa o mercado do Ethereum, apresentando poder de processamento três mil vezes mais rápido que o rival. 

Mas é preciso ter um pé atrás. Rodrigo Batista afirma que projetos mais recentes, como o Solana, exigem do investidor um apetite de risco muito maior. Segundo ele, o projeto é promissor, mas por ser muito novo ainda não se provou e pode ter problemas sérios.

Enquanto o Bitcoin é visto como reserva de valor no universo cripto, as moedas alternativas se apresentam como um investimento para os mais dispostos a encarar volatilidade. Neste cenário, diversas moedas &#;meme&#; e de jogos chamaram a atenção devido ao crescimento exuberante.

Como exemplo, a Dogecoin (DOGE) chegou a disparar %. Shiba Inu (SHIB) só em outubro cresceu %. Já quem investiu em Axie Infinity (AXS) desde o começo do ano vivenciou valorização de ,1%. Todos são projetos novos que obtiveram crescimento inicial muito além do esperado.

Alexandre Ludolf, diretor de investimentos da gestora de criptoativos QR Asset, faz um alerta sobre esses projetos novos: por ser de código aberto, muitos tentam lucrar com cópias do Bitcoin, mas o que torna o ativo valioso são outros fatores. 

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Enquanto o Bitcoin possui uma enorme comunidade de colaboradores melhorando o projeto, muitos criptoativos surgem para lucrar com especulação a curto prazo, mas sem uma base sólida que os sustente. “As pessoas estão entrando em esquemas que sabem que são pirâmides, mas há aquela vontade de entrar no início, muitas vezes quando o negócio já está até morto&#;.

Por isso, o grande desafio para quem quer se aventurar além do Ether e Bitcoin é separar o joio do trigo. Para uma análise mais fundamentalista das moedas, Ludolf explica que &#;você vai pensar muito em efeitos de rede&#;. Isso inclui analisar parâmetros como a quantidade de usuários e transações, a comunidade de programadores, oferta e demanda.

“Acho que no meio termo entre um Bitcoin, que é mais antigo e seguro, e projetos mais novos e arriscados, a gente tem a Stellar (XLM)”, diz Batista, que o acompanha de perto. A moeda teve valorização de % este ano.

“Uma das minhas empresas atua junto deles e dá pra perceber a seriedade. Não é um projeto que surgiu para deixar muita gente rica e não produzir nada, é um projeto que tem programadores, plano de negócios e tudo mais.&#;

Mas Ludolf também vê pontos positivos em projetos novos, trazendo consigo modelos de negócios que começam a se aproximar cada vez mais de métricas de empresas tradicionais. Deu o exemplo da gamecoin do jogo Axie Infinity, que está gerando renda para os jogadores. Dessa forma, é possível começar a projetar fluxo de caixa, com métricas de valuation mais tradicionais que os efeitos de rede.

O especialista acredita que veremos intensificar nos próximos anos a institucionalização do Bitcoin, com a adoção exponencial da moeda por investidores e instituições tradicionais. A maturidade do ativo também deve popularizar o cenário cripto como um todo. Somado ao crescimento das NFTs, no entanto, o surgimento de mais projetos furados está no radar.

Com isso, os ETFs de cripto podem ser uma opção para aqueles que querem investir sem fortes emoções. &#;Eu penso que a missão da QR é oferecer um produto institucional, produto com qualidade, com pesquisa, critério de elegibilidade. Não entra qualquer coisa na minha carteira&#;, diz o diretor de investimentos.

No entanto, há quem discorde. “Não tem nenhuma vantagem. O ETF não compra Bitcoin, ele compra futuros de Bitcoin, é uma aposta&#;, afirma Nasser. O minerador lembra também que o fundo, diferentemente da negociação direta do Bitcoin, está vulnerável à má gestão.

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6 motivos para não investir em Bitcoin e outras criptomoedas

O Bitcoin vem ganhando cada vez mais popularidade, após bater recordes em a alcançar a marca dos US$ 68 mil. Nas redes sociais, encontramos fenômenos como os influenciadores de criptomoedas, que anunciam a possibilidade de altos ganhos em um curto período de tempo. E, é claro, seus milhares de seguidores, curiosos para descobrir o caminho para o enriquecimento. Mas nada é tão fácil quanto parece.

Para que a compra de criptomoedas seja realmente um investimento e não uma aventura, vários pontos devem ser levados em conta. Por isso, com a ajuda de Luiz Pedro, analista de investimentos da Nord Research, o 6 Minutos listou alguns fatores que podem fazer investidores iniciantes pensarem duas vezes antes de entrar no mundo cripto. Confira:

1. Características muito particulares. O Bitcoin é uma moeda % digital, que não tem lastro e integra um mercado global que não tem fechamento, ou seja, acontece 24 horas por dia e sete dias por semana. Como sua classe de ativos é muito diferente de tudo o que era visto no mercado antes da sua chegada, é preciso bastante tempo de aprendizado antes de empregar qualquer quantia nisso.

2. Mercado em amadurecimento. As criptomoedas fazem parte de uma classe de ativos extremamente nova e surgiram há pouco mais de uma década. Como reflexo disso, esses ativos ainda não contam com a aprovação unânime dos grandes representantes do mercado financeiro. Portanto, qualquer notícia ruim acaba impactando muito fortemente seus preços.

3. Falta de regulação. A questão regulatória das criptomoedas não está completamente sedimentada em nível mundial. Alguns países ainda estão engatinhando no estabelecimento de diretrizes relacionadas à posse e negociação desses ativos. &#;Esse também é um fator de risco, porque sempre existe a possibilidade de países tentarem limitar de alguma forma a circulação e a negociação do Bitcoin e outras criptos, como é o caso da China&#;, explica o especialista.

4. Pode comprometer a carteira. Quando o assunto são criptomoedas, é muito importante medir a exposição, já que sua alta volatilidade pode facilmente machucar a rentabilidade da carteira de investimento como um todo. Por isso, o indicado para quem está começando é ter entre 1% e 5% do portfólio total em cripto e ir, pouco a pouco, aprendendo a gerir o risco.

5. Não é para curto prazo. &#;Cripto traz a oportunidade [de rápida multiplicação do valor investido], mas esse foco é completamente errado&#;, afirma Luiz Pedro. Segundo ele, ainda estamos na vanguarda da revolução tecnológica que esses ativos vieram promover e, por isso, investidores devem mirar no potencial de ganho no longo prazo.

6. Solo fértil para golpistas. Os golpes de criptomoedas ganharam as manchetes brasileiras em Seja em pirâmides financeiras ou ataques hakers, as vítimas mais fáceis de serem atraídas acabam sendo justamente investidores com pouco conhecimento do mercado e afoitos por grandes rendimentos. Por isso, sempre desconfie de &#;oportunidades imperdíveis&#; que surgem na internet e, antes de começar a investir, saiba qual é a melhor forma de proteger suas senhas, pois como diz uma frase famosa entre investidores: &#;se você não tem a chave privada, não tem o criptoativo&#;.

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Bitcoin: vale a pena investir?

Hoje praticamente nenhum tema no mercado financeiro traz tantas divergências quanto o Bitcoin e outras criptomoedas.

Existem os entusiastas, que têm surfado a alta recente e continuam a apostar suas fichas na moeda digital, e no outro extremo outros que enxergam nos criptoativos muita especulação e poucos fundamentos.

E quem está certo? Existem bons argumentos de todos os lados, e provavelmente apenas o futuro dirá. Entretanto algumas informações recentes deram fôlego para o movimento de valorização, e a dúvida de todos é: ainda vale a pena investir?

Primeiro, é bom entender o que mudou recentemente, e fez com que o Bitcoin continuasse escalando máximas históricas.

Investidores institucionais, têm cada vez mais se disposto a alocar parte do seu capital em moedas digitais. Os institucionais, que são geralmente fundos de investimento, aplicam seu capital em diversas modalidades e costumam ser mais conservadores e prudentes na alocação, uma vez que o gestor não aloca recursos próprios, e sim de terceiros. Portanto, conseguir atrair investidores além da pessoa física, têm reforçado a tendência de alta.

Mais recente, o agora super pop Elon Musk, tuitou algumas vezes a palavra #bitcoin, e depois informou que a Tesla investiu 1,5 bilhão de dólares do caixa da empresa em Bitcoin.

Entretanto, ao mesmo tempo que boas noticias vieram, os preços deram um grande saldo. Para se ter uma ideia 1 BTC (Bitcoin) estava cotado a 10 mil dólares em Outubro de , e agora 5 meses depois, negocia a 50 mil dólares (5x mais).

O ideal como qualquer investimento de risco, é se for o caso, o investidor alocar uma pequena parte do seu capital.

Para quem não sabe como dar o primeiro passo, vale a pena ficar atento a fundos de investimentos brasileiros que aplicam nos criptoativos. Pois, um dos grandes problemas do passado é que as corretoras de criptomoedas foram diversas vezes hackeadas, e perderam o dinheiro dos clientes. Então, investir através de um fundo regulado, que tomou todas as precauções de segurança, de uma forma simples e integrada com outros investimentos, pode ser uma grande vantagem.

A Hashdex é uma gestora que especializou no tema, e se tornou o principal expoente na gestão de fundos que aplicam nas moedas digitais e está presente em diversas plataformas de investimentos. A gestora criou uma família de fundos com perfis e riscos diferentes, para dar oportunidade aos investidores de se expor de maneiras distintas. O Discovery aloca até 20% em cripto, enquanto o Explorer até 40%, e o Voyager até % do capital. Nesses fundos, o investidor investe numa cesta de criptomoedas, incluindo, mas não se limitando ao Bitcoin. Além destes, a Hashdex tem um fundo % Bitcoin, para aqueles que querem investir unicamente na moeda.

Você consegue encontrar todos os fundos em nossos simuladores:

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